Reflexões para estimular e despertar a emancipação do sujeito; contribuindo para construção do conhecimento crítico e científico na temática de saúde, educação e direitos humanos
7 de jul. de 2009
Educação básica
Viu-se nos últimos dias uma grande manifestação em nossa cidade, onde prodessores em pleno ato de cidadania,foram pra rua, mostraram a cara e exigiram atualização de salário defasado. Muito me orgulhei pois acredito que para se atingir desenvolvimento pleno, este deve necessariamente passar pela educação. Posto aqui a situação de nosso município em comparação com todos os municípios do Brasil, e para minha decepção não estamos nada bem. Será que está faltando políticas que dêem prioridade a educação? A começar pelo salário dos professores, esta é apenas uma sinalização do grande problema que a sociedade raulsoarense e os políticos precisam enfrentar.
No município, em 2000, 9,34% das crianças de 7 a 14 anos não estavam cursando o ensino fundamental.
A taxa de conclusão, entre jovens de 15 a 17 anos, era de 30,64%.
Caso queiramos que em futuro próximo não haja mais analfabetos, é preciso garantir que todos os jovens cursem o ensino fundamental. O percentual de alfabetização na faixa etária de 15 a 24 anos, em 2000, era de 95,38%.
No Estado, em 2007, a taxa de frequência líquida no ensino fundamental era de 94,9%. No ensino médio, este valor cai para 51,1%.
Fonte: Ministério da Educação – INEP
A distorção idade-série eleva-se à medida que se avança nos níveis de ensino. Entre alunos do ensino fundamental, 27,2% estão com idade superior à recomendada, chegando a 38,7% de defasagem entre os que alcançam o ensino médio.
O IDEB é um índice que combina o rendimento escolar às notas do exame Prova Brasil, aplicado a crianças da 4ª e 8ª séries, podendo variar de 0 a 10.
Este município está na 1364.ª posição, entre os 5.564 do Brasil, quando avaliados os alunos da 4.ª série , e na 1167.ª, no caso dos alunos da 8.ª série.
Fonte: Ministério da Educação – IDEB
O IDEB nacional, em 2007, foi de 4,0 para os anos iniciais do ensino fundamental em escolas públicas é de 3,5 para os anos finais. Nas escolas particulares, as notas médias foram, respectivamente, 6,0 e 5,8.
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Isto mesmo Fabiano, os professores estão certos de pedir aumento, e dinheiro tem o problema é aplicá-lo da forma como tem que ser
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