As
recomendações da American Hearth Association, evidenciam o quão é relevante o
ensino da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) para pessoas que não sejam da área
de saúde. Pode significar a garantia de sobrevivência das vítimas de parada
cardiorrespiratória (PCR), seja em locais comuns de circulação de pessoas ou
ocupação de qualquer espaço.
Diante desta
premissa, sabe-se que a comunidade surda não possui nenhum prejuízo cognitivo
ou motor, para a construção do conhecimento ou aquisição de aprendizagem,
embora tenham o comprometimento auditivo. Este fator pode dificultar o acesso a
informação e formação, sobre como identificar uma PCR, bem como adquirir
habilidades técnicas básicas para sua realização.
Parte-se da
constatação de que falta materiais
educativos de saúde, disponíveis na língua de sinais, além do enfrentamento
diuturno, muitas vezes dentro de sua própria casa, das barreiras de uso da
comunicação convencional.
Sendo assim, a construção de estratégias que promovam o acesso a informação e formação sobre como identificar uma PCR, com foco na inclusão de pessoas surdas, é fundamental para a integração e contribuição na inclusão e construção de sua autonomia, enquanto sujeitos, dotados de habilidades que podem significar a garantia de sobrevivência das vítimas de parada cardiorrespiratória (PCR), seja em locais comuns de circulação de pessoas ou ocupação de qualquer espaço.
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