Reflexões para estimular e despertar a emancipação do sujeito; contribuindo para construção do conhecimento crítico e científico na temática de saúde, educação e direitos humanos

19 de mar. de 2011

Pesagem Bolsa Família


Pesagem Bolsa Família

O distrito de Santa Luzia, Caratinga, passou por uma experiência nunca vista em outros tempos. O dia "D" de pesagem das famílias cadastradas no programa bolsa-família, determinado pela secretaria municipal de saúde para ser realizado no dia de hoje foi muito bem aproveitado pelos beneficiados. A procura pela pesagem superou todas as espectativas e exigiu um tempo maior de atendimento. O atendimento foi realizado durante mais de doze horas sendo concluido às 20:40.
O dia D, além de verificar o peso e altura de todas as pessoas da família, é o dia de atualizar o cartão de vacinação e também de estreitar os laços com a comunidade.
Foi um dia especial, muito produtivo, momento ímpar para demonstrar o profissionalismo e a seriedade para com o serviço que oferecemos e acima de tudo respeito e humanidade a quem se utiliza do mesmo.
Isto foi possível através da integração e companherismo; graças a sintonia do trabalho em equipe. Coroar este dia com tanto sucesso  e trabalho é de intensa satisfação, demonstra a comunidade a importãncia do PSF, alertando também para os serviços a ela disponibilizados. 

16 de mar. de 2011

Conferência municipal de saúde

Conselheiros e conselheiras é hora de cobrar dos secretários municipais de saúde a realização da conferência municipal.
Fiquem atentos aos prazos estabelecidos, pois qualquer deliberação extemporãnea perderá a validade, não tendo efeito nas etapas posteriores, estadual e nacional.
É hora de refletirmos sobre o SUS que temos e o SUS que queremos.
7º Conferência Estadual de Saúde de Minas Gerais e 14º Conferência Nacional de Saúde - Brasília



O Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais, no uso das atribuições legais, e em cumprimento à Lei Federal 8.142 de 28 de dezembro de 1990 – artigo primeiro, incisos I e II, e por decisão do Plenário do Conselho Nacional de Saúde, bem como decisão do Plenário do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais, que em reunião ordinária do dia 13 de dezembro de 2010, acolheu as datas e os eixos temáticos deliberados pelo CNS.



Diante do exposto e em atendimento ao Ofício circular nº 007/SE/CNS/GM/MS Brasília-DF, 27 de janeiro de 2011, comunica a todos os Conselhos Municipais de Saúde de Minas Gerais e aos Srs. Conselheiros de Saúde de todo o Estado, o calendário com as datas previstas para realização de cada etapa das Conferências de Saúde, conforme segue:



- Etapas Municipais: de 01/04 à 15/07/2011



- Etapa Estadual (MG) será realizada de 08 a 11 de Agosto de 2011, na Serraria Souza Pinto, Rua Assis Chateaubriand nº 809, Centro, Belo Horizonte – MG;



- Etapa Nacional será realizada entre 30/11 à 04/12/2011, em Brasília-DF.



Tema:



“Todos usam o SUS? SUS na Seguridade Social – Política Pública, Patrimônio do Povo Brasileiro”



Eixos Temáticos:



- Acesso e acolhimento com qualidade: um desafio para o SUS



- Política de saúde na seguridade social



- Participação da comunidade e controle social



- Gestão do SUS (Financiamento; Pacto pela Saúde e Relação Público x Privado; Gestão do Sistema, do Trabalho e da Educação em Saúde)



Questões Orientadoras:



Texto com questões orientadoras sobre o temário da 14º Conferência para debate municipal, estadual e nacional.



a) Subsídios para a construção do texto: relatório das duas últimas Conferências Nacionais.



b) Objetivo: elaboração de diretrizes com ações estratégicas prioritárias para o município, o estado e a União.



Fonte: Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais - CESMG



Maiores informações:



E-mail: ces@saude.mg.gov.br
Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.



Site: ces.saude.mg.gov.br



Tel.: (031) 31 - 3215-7209



Fax: (031) 31 - 32157468

Baseado em: http://www.cosemsmg.org.br/cosems/noticias/ultimas-noticias/577-7o-conferencia-estadual-de-saude-de-minas-gerais-e-14o-conferencia-nacional-de-saude-brasilia

20 de fev. de 2011

Crack

Centro de referência ao Crack

O governo deu o pontapé inicial, como ele próprio definiu, para a criação de 49 Centros Regionais de Referência (CRR) em crack e outras drogas. Os centros funcionarão em universidades federais e estaduais e oferecerão quatro cursos: aperfeiçoamento em crack e outras drogas para médicos atuantes no Programa de Saúde da Família; atualização em atenção integral aos usuários de crack para profissionais de hospitais em geral, atualização sobre intervenção breve e aconselhamento motivacional em crack para agentes comunitários e atualização em gerenciamento de casos e reinserção social de usuários de drogas. A intenção é formar 14 mil profissionais.




A criação dos centros está prevista no Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, lançado no ano passado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pouco antes de Dilma Rousseff deixar a Casa Civil para se candidatar à presidência e defender, em seu programa de governo, o combate ao crack e tratamento de usuários.





"Meu governo vai dar um combate sistemático à questão do crack. Eu também tenho um compromisso com o povo do meu país de levar essa luta sem quartel ao crack", afirmou Dilma, ressaltando que as características da juventude brasileira permitem a propagação da droga muito facilmente.





Minas Gerais terá um Comitê Coordenador da Agenda Intersetorial de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas. O decreto criando a estrutura, que terá representantes de secretarias de Estado e da sociedade, foi publicado ontem no Diário Oficial. Os órgãos da administração estadual têm 90 dias para encaminhar propostas. Em visita a Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, o governador Antonio Augusto Anastasia (PSDB) anunciou que todos os órgãos e entidades do estado responsáveis por programas sociais terão que contribuir obrigatoriamente com ações educativas e preventivas. Também para o combate às drogas, todos deverão destinar até 1% dos recursos de seus orçamentos para elaboração e execução de projetos neste sentido.


Fonte: http://site.portalcofen.gov.br/node/6357




19 de fev. de 2011

Saúde da Família

Santa Luzia-Caratinga implanta PSF



Há exatamente uma semana assumi a Unidade de Estratégia de Saúde da Família de Santa Luzia, distrito de Caratinga localizada a 10 Km da sede, uma comunidade como tantas nos brasis, deste continente, com 3.471 pessoas e 999 famílias, carentes de uma atenção profissional planejada e estruturada. O grande desafio agora é implantar os programas preconizados pelo Ministério da Saúde, e fazer a diferença na vida da comunidade, conscientizar e mostrar a todos que agora contam com o que há de mais moderno e brasileiro no modelo de atenção adotado pelo governo Federal.
                                            

Assumo a Estratégia de Saúde da Família adotada pelo Município de Caratinga como estratégia para garantirmos vida saudável para todos o cidadãos caratinguenses moradores de Santa luzia .



Gosto de cuidar de gente, e apartir de agora quero neste espaço também registrar as atividades a medida que forem sendo desenvolvidas aqui no blog.


28 de jan. de 2011

Violência

Violência doméstica e sexual 

Desde quarta-feira (26), os profissionais de saúde e de estabelecimentos públicos de ensino estão obrigados a notificar as secretarias municipais ou estaduais de Saúde sobre qualquer caso de violência doméstica ou sexual que atenderem ou identificarem. A obrigatoriedade consta da Portaria nº 104 do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira - texto legal com o qual o ministério amplia a relação de doenças e agravos de notificação obrigatória.




Atualizada pela última vez em setembro de 2010, a Lista de Notificação Compulsória (LNC) é composta por doenças, agravos e eventos selecionados de acordo com critérios de magnitude, potencial de disseminação, transcendência, vulnerabilidade, disponibilidade de medidas de controle e compromissos internacionais com programas de erradicação, entre outros fatores.



Com a inclusão dos casos de violência doméstica, sexual e outras formas de violência, a relação passa a contar com 45 itens. Embora não trate especificamente da violência contra as mulheres, o texto automaticamente remete a casos de estupro e agressão física, dos quais elas são as maiores vítimas. A Lei 10.778, de 2003, no entanto, já estabelecia a obrigatoriedade de notificação de casos de violência contra mulheres atendidas em serviços de saúde públicos ou privados.



Responsável pelas delegacias da Mulher de todo o estado de São Paulo, a delegada Márcia Salgado acredita que a notificação obrigatória dos casos de violência, principalmente sexual, vai possibilitar o acesso das autoridades responsáveis por ações de combate à violência contra a mulher a números mais realistas do problema. De acordo com ela, os casos de agressão contra a mulher não tinham que ser obrigatoriamente notificados à autoridade policial.



“A lei determina que cabe à vítima ou ao seu representante legal tomar a iniciativa de comunicar a polícia. No momento em que isso passa a ser de notificação compulsória e a equipe médica tem que informar a autoridade de Saúde, fica mais fácil termos um número mais próximo da realidade”, disse a delegada, destacando a importância de que a privacidade das vítimas de violência, principalmente sexual, seja preservada.



Já o presidente do Sindicato dos Médicos do Distrito Federal, Marcos Gutemberg, destaca que as notificações de doenças e agravos sempre incluem o nome do paciente e que a responsabilidade pela preservação da privacidade das vítimas de violência será das secretarias de Saúde e dos responsáveis pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).



Ginecologista, Fialho confirma que, até hoje, os médicos e profissionais de saúde só denunciavam os casos de violência com a concordância dos pacientes, a não ser em casos envolvendo crianças e adolescentes, quando, na maioria das vezes, o Conselho Tutelar era acionado. Para o médico, a inclusão da agressão à integridade física na lista de notificações obrigatórias é um avanço, mas o texto terá que ficar muito claro, já que o tema violência contra a mulher ainda suscita muita polêmica, e cada profissional terá que usar de bom senso, analisando caso a caso, para não cometer injustiças e também não se sujeitar a sofrer processos administrativo e disciplinar.



Segundo o Ministério da Saúde, a atualização da lista ocorre por causa de mudanças no perfil epidemiológico e do surgimento de novas doenças e também da descoberta de novas técnicas para monitoramento das já existentes, cujo registro adequado permite um melhor controle epidemiológico. Na última atualização haviam sido acrescentados à lista os acidentes com animais peçonhentos, atendimento antirrábico, intoxicações por substâncias químicas e síndrome do corrimento uretral masculino.



A Portaria nº 104 também torna obrigatória a notificação, em 24 horas, de todos os casos graves de dengue e das mortes por causa da doença às secretarias municipais e estaduais de Saúde. Também devem ser comunicados todos os casos de dengue tipo 4. As secretarias, por sua vez, devem notificar as ocorrências ao Ministério da Saúde.


Fonte:

Agência Brasil
Site:http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/01/26/saude-inclui-violencia-domestica-e-sexual-na-lista-de-agravos-de-notificacao-obrigatoria

6 de out. de 2010

AIDS

Bird empresta US$ 67 milhões para prevenção de AIDS




.Ministério da Saúde e representantes do Banco Mundial (Bird) formalizaram empréstimo de US$ 67 milhões para ações de prevenção de aids no País. O acordo prevê contrapartida de US$ 133 milhões do governo brasileiro. É a quarta vez que o Brasil recebe empréstimo desse banco para a área de aids. Este último traz uma novidade: repasses a municípios serão feitos mediante cumprimento de metas.

Fonte: Estado de SP

Retirado do site:http://site.portalcofen.gov.br/node/5688

23 de set. de 2010

Redução de danos

Usuários de drogas ilícitas, abordagem de redução de danos!


Foram lançados dia (20) editais para que as prefeituras criem 6.120 leitos na rede pública de saúde para tratamento de usuários de crack e outras drogas. O pacote prevê a liberação de mais de R$ 140 milhões, provenientes do Ministério da Saúde e da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. A iniciativa faz parte do Plano de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, lançado em maio pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Os municípios devem procurar o ministério para a abertura dos leitos. O chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da Republica, ministro Jorge Armando Félix, explicou que, com a publicação dos editais assinados dia (20), no Diário Oficial da União, as prefeituras poderão iniciar os processos licitatórios para ofertar os leitos.

"Dentro do que está previsto nos editais, as prefeituras vão se habilitar para receber os recursos para contratar os leitos. Os recursos já estão disponíveis", informou Jorge Félix.

Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o governo federal arcará com o custo das internações. "Toda essa política pressupõe que o financiamento das internações nos novos leitos será feito pelo Ministério da Saúde e repassado aos municípios", garantiu Temporão após a cerimônia de anúncio, no Palácio do Planalto.

Do total de leitos, 2.500 serão ofertados em hospitais gerais para tratamento de intoxicação aguda e abstinência e 2.500 em comunidades terapêuticas, que acolhem usuários sem quadro clínico complicado. A previsão é implantar mais 600 leitos nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps), que funcionam 24 horas. O restante, 520 leitos, será para abrigar, por até 40 dias, usuários que vivem nas ruas.

O programa prevê a instalação de 225 núcleos de atendimento à saúde da família em cidades com até 20 mil habitantes e a capacitação de profissionais da área médica.

Depois da cerimônia, Temporão reafirmou que a Casa Civil não intermediou a compra do remédio Tamiflu, usado no tratamento da influenza A (H1N1) - gripe suína, em resposta à denúncia de propina na compra, publicada pela revista Veja. "Todo o processo foi conduzido pelo ministério e o laboratório Roche [fabricante do medicamento], sem nenhuma participação de terceiros", disse aos jornalistas. Ele acrescentou que a Polícia Federal está apurando o caso.

fonte: Correio Braziliense